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domingo, 28 de novembro de 2010
Videos complementares EMBRIOLOGIA
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Desenvolvimento embrionário + video complementar
Desenvolvimento embrionário é a maneira pela qual a célula formada pela união dos gametas, o zigoto, origina um animal multicelular, que pode ser constituído por até trilhões de células de centenas de tipos diferentes. Esse processo é o objeto da Embriologia.
A primeira conceituação de desenvolvimento ocorreu no âmbito das ciências naturais, em meados do século XVIII, quando Caspas F. Wolff (1733-1734) definiu desenvolvimento embrionário como o crescimento alo métrico até a forma apropriada do ser vivo.
Tipos de ovócitos
Os ovócitos se classificam de acordo com a quantidade de vitelo, ou seja, conjunto de substâncias nutritivas, que servirão de alimentos para os embriões que possui.
Óvulos alécitos:
são óvulos semelhantes aos oligolécitos, e também possuem pouco vitelo. Este tipo de óvulo ocorre na maioria dos mamíferos .
Também é conhecido como isolécito.
Óvulos heterolécitos:
são aqueles que apresentam vitelo concentrado no pólo vegetativo do óvulo. Esses tipos de óvulos são encontrados em peixes e anfíbios.
Óvulos telolécitos:
com grande quantidade de vitelo ocupando quase todo o ovo, ficando o citoplasma e o núcleo reduzidos a uma pequena área, a cicatrícula ou disco germinativo, situado no pólo animal. Ocorrem em moluscos cefalópodes, alguns peixes, répteis, aves e mamíferos monotremados.
Óvulos centrolécitos:
são aqueles que apresentam o vitelo na região central do óvulo, ao redor do núcleo. Esses tipos de óvulos são encontrados em artrópodes, tais como os insetos, as aranhas e os crustáceos.
Óvulos Isolécitos ou oligolécitos:
Possuem pouco vitelo, distribuído homogênea ou quase homogeneamente pelo citoplasma
Segmentação.
A célula-ovo (zigoto) sofre sucessivas divisões originando células menores chamadas blastômeros. A divisão da célula-ovo até a formação dos blastômeros recebe o nome de clivagem
Tipos de segmentação
Como nem todo ovo possui a mesma quantidade de vitelo, a divisão do ovo varia de um tipo para o outro ocorrendo as seguintes divisões:
Segmentação holoblástica total
Segmentação holoblástica: ocorre em ovos isolécitos e heterolécitos. Embora apresentem o mesmo tipo de segmentação, esses ovos possuem uma diferente distribuição de vitelo, o que permite deduzir que a segmentação holoblástica é diferente nestes dois tipos de ovos.
Segmentação holoblástica igual : É a segmentação que origina 8 (oito) blastômeros na terceira clivagem, do mesmo tamanhos. Ocorrem em ovos alécitos e em alguns oligolécitos. O óvulo possui pequena quantidade de vitelo e por isso a clivagem ocorre por todo o ovo (holoblástica). Como o vitelo está distribuído de maneira homogênea a velocidade de clivagem será a mesma por todo o ovo, formando blastômeros de tamanhos iguais.
Segmentação holoblástica desigual : é a segmentação que origina, com a terceira clivagem, 8 blastômeros de tamanhos diferentes. Os 4 blastômeros menores recebem o nome de micrômeros e se localizam no pólo animal e os 4 maiores recebem o nome de macrômerose se localizam no pólo vegetativo. Esse tipo de segmentação ocorre nos ovos heterolécitos. A segmentação continua sendo holoblástica, porém como o vitelo está distribuído de maneira desigual, a velocidade de clivagem também será desigual. O pólo vegetativo divide-se mais lentamente formando blastômeros maiores. O pólo animal divide-se mais rapidamente formando blastômeros menores.
Segmentação holoblática subigual: É um tipo de segmentação desigual em que os blastômeros não diferem muito entre si quanto ao tamanho; ocorre em alguns ovos isolécitos.
Segmentação meroblástica
Nos ovos com bastante vitelo, como no caso dos telolécitos e centrolécitos, apenas o protoplasma se divide, de maneira que a segmentação do ovo é apenas parcial. Distinguem-se dois tipos:
Meroblástica discoidal: é típico dos ovos telolécitos e atinge apenas o disco germinativo. Pode ser observada na evolução do ovo das aves.
Meroblástica superficial: ocorre em ovos centrolécitos dos artrópodes
Fases da segmentação
Embora existam diferentes tipos de segmentação, eles normalmente se realizam segundo duas fases:
Mórula, em que se forma um maciço celular com poucas células;
Blástula, em que é aumentado o número de célula e se forma uma cavidade interna cheia de líquido.
Durante a fase de mórula e a de blástula, o volume total permanece praticamente constante, embora aumente o número de células. A cavidade central que se observa na blástula recebe o nome de blastocele (cele = cavidade) e é cheia de líquido sintetizado pelas células que formam os seus limites. Nos ovos isolécitos e nos heterolécitos a blastocele é bem desenvolvida. Na blástula originada da segmentação de ovos telolécitos, não se observa a verdadeira blastocele, pois a cavidade formada não é inteiramente delimitada pelos blastômeros. Essa cavidade é delimitada em parte pelos blastômeros e em parte pelo vitelo. Nesse caso, a cavidade formada recebe o nome de cavidade subgerminal, que também é preenchida por líquido sintetizado pelas células. A blástula que se forma a partir da segmentação de ovos telolécitos recebe o nome de discoblástula.
Videos complementares REPRODUÇÂO
Reprodução
Os métodos conhecidos de reprodução podem agrupar-se, genericamente, em dois tipos: reprodução assexuada e reprodução sexuada. No primeiro caso, um indivíduo reproduz-se sem que exista a necessidade de qualquer partilha de material genético entre organismos. A divisão de uma célula em duas é um exemplo comum, ainda que o processo não se limite a organismos unicelulares. A maior parte das plantas tem a capacidade de se reproduzir assexuadamente, tal como alguns animais (ainda que seja menos comum). A reprodução sexuada implica a partilha de material genético, geralmente providenciado por organismos da mesma espécie classificados geralmente de "macho" e "fêmea", como no caso dos seres humanos.
Reprodução Assexuada
Reprodução assexuada é um processo biológico através do qual um organismo produz uma cópia geneticamente igual a si próprio, sem que haja recombinação de material genético. Um exemplo simples consiste na clonagem, como no ato de plantar plantas por estaca, caso em que a reprodução é processada artificialmente, ainda que possa ocorrer naturalmente. De fato, muitas espécies de plantas têm esta capacidade, sem necessidade de intervenção humana, gerando estolhos que criam raízes, tornando-se, posteriormente, independentes da "planta-mãe". Noutros casos, uma parte do talo ou do soma pode separar-se da planta-mãe e fixar-se noutro lugar, dando origem a uma nova planta. A este tipo de reprodução assexuada dá-se o nome de multiplicação vegetativa, como acontece, naturalmente, com o morangueiro. Note-se que, contudo, a maior parte destas plantas também se pode reproduzir sexuadamente, através de esporos ou de sementes.
Muitos animais, ainda que se possam reproduzir também sexuadamente, como a hidra (da ordem Hydroidea), procedem à gemulação, formando gomos na sua superfície externa que se podem desenvolver originando novos indivíduos. Não se deve confundir esta característica com a capacidade, presente em alguns animais, como os lagartos e os caranguejos, deregenerar partes do seu corpo, como um membro ou parte da cauda que se perderam por acidente. Nestes casos, não se trata de reprodução, já que não há a formação de novos organismos.
Muitas espécies de animais, incluindo invertebrados (nomeadamente pulgas-d'água, afídeos, algumas abelhas e vespas parasitas) e vertebrados (como alguns répteis, peixes e, muito raramente, aves e tubarões) capazes de reprodução sexual também têm a capacidade de se reproduzir assexuadamente, nomeadamente através da partenogénese (do Gregoπαρθένος parthenos, "virgem", + γένεσις genesis, "criação") que consiste na formação e desenvolvimento de um embrião sem necessidade de fertilização dos óvulos por parte do macho. Algumas espermatófitas, em que a norma é a reprodução sexuada, podem igualmente produzir sementes sem que haja fertilização dos óvulos, através de um processo conhecido por apomixia.
Nos organismos unicelulares, como as bactérias e as leveduras, a norma é a reprodução assexuada, através da fissão binária das células. Mas mesmo as bactérias têm necessidade de realizar a conjugação genética, que pode ser considerada uma forma de reprodução sexual ou para-sexual, a fim de renovar o seu material genético.
Outras formas de reprodução assexuada incluem a esporogénese, no caso da formação de mitosporos (esporos resultantes da mitose) e a fragmentação clonal.
A reprodução dos vírus também pode ser considerada como assexuada, já que estes tomam o controle do material genético de células hospedeiras para produzirem novos vírus.
Reprodução Sexuada
A reprodução sexuada implica a combinação de material genético (normalmente o DNA) de dois seres distintos (os progenitores) através da conjugação de duas células haploides (os gametas) por cariogamia
A maior parte dos organismos produzem dois tipos diferentes de gametas. Nestas espécies, ditas anisogamias, os dois sexos são designados de macho (que produz esperma ou micrósporos) e fêmea (que produz óvulos ou megaportos). Nas espécies isogâmicas, os gametas são semelhantes ou idênticos na sua forma, podendo apresentar outras propriedades que os distingam, permitindo dar-lhes nomes diferentes. Por exemplo, na alga verde Chlamydomonas reinhardtii, existem os gametas arbitrariamente designados como "positivos" (+) e "negativos" (-). Alguns tipos de organismos, como os ciliados, têm mais de dois tipos de gametas.
A maior parte dos animais (incluindo o ser humano) e das plantas reproduz-se sexuadamente. Estes organismos, ditos diploides, apresentam dois alelos (variedade de genes) para cada traço genético. Os seus descendentes herdarão um alelo, para cada traço que irão exibir, de cada um dos seus progenitores. Existindo duas cópias de cada gene, só um expressar-se-á, permitindo que alelos com mutações possam ser mascarados, constituindo uma vantagem que se acredita que poderá ter levado a uma maior capacidade adaptativa dos seres diplóides. Tal hipótese, contudo, tem sido criticada.
Chama-se alogamia ao tipo de reprodução sexuada em que os dois gametas provêm de seres distintos. A autogamia, pelo contrário, ocorre em organismos hermafroditas que procedem à autofecundação, ou seja, à união dos gâmetas produzidos no mesmo organismo.
Em ultima análise, a reprodução sexual radica na divisão celular, especialmente através dos mecanismos da mitose e meiose. No primeiro caso, o número de células resultantes é o dobro do das células originais. O número de cromossomas nas células resultantes será o mesmo que na célula de origem. Na meiose, porém, o número de células resultantes da divisão será o quádruplo do número de células original, formando-se células com metade do número de cromossomas da célula inicial.
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Reprodução Sexuada nos animais
Nos animais, a reprodução envolve geralmente a união de dois seres de sexos diferentes, o macho e a fêmea. As células sexuais produzidas pelo macho e pela fêmea são designadas por gâmetas, e são produzidas em órgãos sexuais chamados gónadas. Os gâmetas masculinos, ou espermatozóides, fecundam o gâmeta feminino, ou óvulo, da fêmea, dando origem ao ovo, que se desenvolverá num embrião e, posteriormente, no filhote.
Em muitos casos, como nos mamíferos, aves e répteis, a fecundação é interna. Neste caso, o óvulo encontra-se dentro do corpo da mãe. O pai tem que introduzir aí os espermatozóides, durante a cópula. Em muitos animais, o macho possui para esse fim um órgão copulador que, nos mamíferos, se chama pênis.
Na maioria dos animais aquáticos, no entanto, a fertilização é externa: a fêmea liberta os óvulos na água (desova), onde o macho também liberta os espermatozoides.
Sistema Reprodutor
Todo ser vivo tem um tempo limitado de vida: nasce, cresce, envelhece e morre. Várias espécies continuam povoando a Terra graças a capacidade de reprodução. Um ser é capaz de se reproduzir para gerar um descendente fértil, que por sua vez, também se reproduz, e a espécie se perpetua. Além disso, na espécie humana a reprodução também traz prazer e é uma forma de dar e receber carinho, a relação sexual é uma das expressões mais íntimas que pode haver no relacionamento entre duas pessoas.
A reprodução humana (sexo) ocorre pela fertilização interna durante a relação sexual. Durante este processo, o pênis ereto do macho é inserido na vagina da fêmea até o macho ejacular o sêmen, que contém espermatozoides, na vagina da fêmea. Os espermatozoides, em seguida, viajam através da vagina e do cérvix no útero. A fertilização geralmente acontece na tuba uterina (fecundação é o nome dado ao encontra dos gametas, do óvulo e do espermatozoide). Após a fertilização bem sucedida, a gestação do feto ocorre então dentro do útero da fêmea durante cerca de nove meses; este processo é conhecido como gravidez nos seres humanos. A gestação termina com o nascimento, que ocorre com o parto.
O parto consiste na contração dos músculos do útero, na dilatação do colo do útero, fazendo com que o bebê passe para fora da vagina. Em alguns casos, é necessário realizar um parto cesariano. Os bebês humanos e as crianças são quase indefesos e requerem altos níveis de cuidados dos pais por muitos anos. Um tipo importante de cuidado parental é o uso da glândula mamária no seio feminino para amamentar o bebê.
Os seres humanos têm uma grande diferenciação sexual. Além das diferenças em quase todos os órgãos reprodutivos, inúmeras diferenças ocorrem normalmente nas características sexuais secundárias. O sistema endócrino é diretamente relacionado com essas características. A liberação de certos hormônios causa o desenvolvimento dessas características secundarias.
Sistema reprodutor masculino
O sistema reprodutor masculino humano é uma série de órgãos localizados fora do corpo e ao redor da região pélvica de um macho, que contribui com o processo reprodutivo. A principal função do sistema reprodutivo masculino é proporcionar que o gameta ou espermatozoide masculino fecunde o óvulo. Os principais órgãos reprodutivos do sexo masculino podem ser agrupados em três categorias.
A primeira categoria é a produção de espermatozoides e armazenamento. A produção ocorre nos testículos, que estão alojados no escroto, com temperatura regulada, de onde os espermatozóides imaturos deslocam-se para o epidídimo, a fim de desenvolvimento e armazenagem.
A segunda categoria são as glândulas que produzem o líquido ejaculatório, que incluem as vesículas seminais, a próstata e a glândula bulbouretral.
A última categoria é aquela utilizada para a cópula e a deposição de espermatozoides (esperma) que estava no macho; nesta categoria estão o pênis, uretra e canal deferente.
Sistema reprodutor feminino
O sistema reprodutor feminino humano é uma série de órgãos localizados principalmente no interior do corpo e ao redor da região pélvica das fêmeas que contribuem para o processo de reprodução. O sistema reprodutivo feminino humano contém três partes principais: a vagina, que atua como o receptáculo de esperma do macho, o útero, que abriga o desenvolvimento do feto, e os ovários, que produzem os óvulos da fêmea. As mamas também são um importante órgão durante a fase de cuidados maternais do bebê.
A vagina localiza-se no exterior da vulva, que também inclui os lábios, clitóris e uretra. Durante a relação sexual essa área é lubrificada por muco secretado pelas glândulas de Bartholin. A vagina é ligada ao útero através do cérvix, enquanto o útero está ligado ao ovário através da tuba uterina. Em determinados intervalos, geralmente a cada 28 dias aproximadamente, os ovários liberam um óvulo, que passa através da tuba uterina até o útero. A membrana do útero, chamada de endométrio e os óvulos não fertilizados são eliminados a cada ciclo através de um processo conhecido como menstruação.
Video Aula - Divisão Celular
Divisão Celular
Divisão celular é o processo que ocorre nos seres vivos, através do qual uma célula, chamada célula-mãe, se divide em duas (mitose) ou quatro (meiose) células-filhas, com toda a informação genética relativa à espécie. Este processo faz parte do ciclo celular.
Nos organismos unicelulares como os protozoários e as bactérias este é o processo de reprodução assexuada ou vegetativa.
Nos organismos multicelulares, estes processos podem levar à formação dos esporos ou gametas, que darão origem ao novo indivíduo, ou ao crescimento do indivíduo desde o zigoto até ao indivíduo adulto (por crescimento dos tecidos), ou apenas à substituição de células senescentes por células novas.
Segue abaixo os seus processos.
Mitose
A mitose produz células filhas idênticas à célula-mãe. Cada célula filha contém exatamente o mesmo número de cromossomos da célula mãe. Esse processo ocorre durante o crescimento de um indivíduo e nos processos de regeneração, constitui também a base de alguns processos de reprodução assexuada, como a bipartição ou cissiparidade e o brotamento.
Fases da divisão celular na mitose
Intérfase - Não pertence ao fenômeno mitótico. Durante a intérfase, as células crescem, o material genético (DNA) se duplica, formam-se novas organelas citoplasmáticas e a célula acumula energia para continuar o processo. Subdivide-se em três fases: G1, S e G2; na fase S ocorre a autoduplicação do DNA. Após a intérfase, se inicia o processo mitótico propriamente dito.
Intérfase
A mitose está dividida em 4 fases:
Prófase - Ou fase anterior (fase da "mobilização" para a ação). Os cromossomos condensam-se, tornando-se visíveis; a carioteca e os nucléolos desintegram-se; os centríolos dividem-se e dirigem-se para os pólos da célula; é formado o fuso de divisão (fibras protéicas).
Prófase
Metáfase - Ou fase do meio, é a fase mais propícia para estudos da morfologia dos cromossomos, onde os cromossomos apresentam o máximo grau de condensação. Os cromossomos, presos às fibras do fuso, migram para o equador do fuso, plano médio da célula. No final da metáfase, os centrômeros se duplicam e se partem longitudinalmente, de modo a deixar livres as cromátides irmãs.
Metáfase
Anáfase - Ou fase de cima. Dois lotes idênticos de cromátides irmãs, agora como novos cromossomos, afastam-se e migram para os pólos, puxados pelos respectivos centrômeros, devido ao enxurtamento das fibras do fuso.
Anáfase
Telófase - Ou fase do fim. Os dois cromossomos aproximam-se dos pólos e se agregam. Ocorre o inverso à Prófase: os cromossomos descondensam-se (tornando-se invisíveis); os nucléolos reaparecem; duas novas cariotecas são reconstituídas a partir das vesículas do retículo endoplasmático. Terminadas a divisão do núcleo (cariocinese), desaparecem as fibras de fuso, ocorre a distribuição dos organóides e a divisão do citoplasma (citosinese), que isola as duas células filhas. Essas células entram em intérfase e se preparam para uma nova divisão.
Citocinese é a divisão do citoplasma no final da mitose; é centrípeta.
Telófase
Meiose
Divisão Reducional - Produz células-filhas com a metade dos cromossomos da célula-mãe; ocorre na formação de gametas.
Etapas da meiose:
Prófase I - Os cromossomos condensam-se e os homólogos se juntam formando tétrades; a carioteca e os nucléolos se desintegram; os centríolos duplicam e dirigem-se para os pólos da célula; forma-se o fuso de divisão.
Metáfase I - As tétrades se distribuem-se no equador da célula.
Anáfase I - Os cromossomos homólogos separam-se e migram para os pólos da célula.
Telófase I - O citoplasma se divide e formam-se duas células-filhas com n cromossomos cada uma.
Intercinese - Curto intervalo entre as duas etapas da divisão.
Prófase II - Os centríolos se dividem e formam-se novos fusos de divisão nas duas células-filhas.
Metáfase II - Os cromossomos dispõem-se no equador das células.
Anáfase II - Os centrômeros dividem-se, as cromátides-irmãs se separam migrando para os pólos das células.
Telófase II - O citoplasma se divide e os núcleos reconstituem-se nas quatro células-filhas.
Prófase I
A prófase I é a fase mais longa e nela ocorrem os eventos mais importantes da meiose. Subdividem-se em cinco períodos:
Leptóteno - Os cromossomos condensam-se e tornam-se visíveis.
Zigóteno - Os cromossomos homólogos juntam-se aos pares.
Paquíteno - Os cromossomos tornam-se mais curtos e espessos, formando tétrades.
Diplóteno - Os cromossomos homólogos iniciam a separação; podem ser observados os quiasmas, que evidenciam trocas de pedaços entre os homólogos, processo conhecido como permuta ou crossing-over.
Diacinese - Os cromossomos migram para o equador da célula.
A autoduplicação do DNA ocorre na interfase; na prófase I os cromossomos estão duplicados em cromátides-irmãs.